Tuesday, December 16, 2014

Economia y Negocios Globales: Tucadis - ENS Reunión de Emprendedores

Economia y Negocios Globales: Tucadis - ENS Reunión de Emprendedores: Tucadis - ENS Reunión de Emprendedores 2 de dic. de 2014 admin Nuevamente nos reunimos emprendedores con las mismas inquietud...

Tucadis - ENS Reunión de Emprendedores





Tucadis - ENS Reunión de Emprendedores
2 de dic. de 2014 admin Nuevamente nos reunimos emprendedores con las mismas inquietudes, sed de conocimiento y muchas ganas de crecer.
Esta vez tuvimos como invitado especial a Bernardo Javalquinto, creador de la Escuela de Negocios Sociales, quien realizo una presentación sobre las tendencias en emprendimiento y lo que se viene próximamente en la región y en chile.
También en esta tremenda exposición nos explicaba el pensamiento de las grandes empresas, relacionado a la rentabilidad de estas, teniendo siempre sumamente claro si realmente estamos obteniendo los beneficios económicos que esperamos. Nos presentó una fórmula que hizo darnos cuenta sobre nuestros límites en la rentabilidad y como poder crecer en esta sin la necesidad de tener que contratar más personal por existe un punto de equilibrio en Economia (Costos Marginales) que dice que un servicio mas (producto o persona) la empresa comienza a producir bajo los costos de produccion perdiendo su eficiencia y productividada asi es como han logrado crecer las grandes empresas en el mundo.
Todas las empresas para mantenerse y crecer en el tiempo, deben de realizar I+D+i+E, Investigación, Desarrollo, innovación y Emprendimiento.
Bernardo nos dejó un excel para poder calcular la rentabilidad y que está disponible en los archivos de la plataforma Tucadis.
Ya comentaremos cuando será la próxima reunión de emprendedores.Nicolas SeguelChristian Jerez D Fuente: http://blog.tucadis.cl/index.…/blog/reunion-de-emprendedores
Opinion: "En la Charla me pareció bastante interesante la concurrencia de las personas que asistieron, el emprendimiento es un tema básico en nuestro país pero sigue siendo muy limitado porque no existe de capital de riesgo para poder crear inversiones emprendedoras en el país, eso indica que la frustración del emprendimiento en nuestro país queda estancada por falta de financiamiento y por la burocracia que es agobiadora para cualquier persona que quiera comenzar un negocio."

Wednesday, September 24, 2014

Combate à pobreza passa pela economia solidária, defende o especialista Bernardo Javalquinto

http://portal.metodista.br/gestaodecidades/noticias/combate-a-pobreza-passa-pela-economia-solidaria

Combate à pobreza passa pela economia solidária, defende o especialista Bernardo Javalquinto

Um dado alarmante sobre a mensuração da pobreza, o de que um terço da humanidade vive com menos de US$ 2 por dia, continua a desafiar cientistas sociais, acadêmicos, economistas e gestores públicos. O agravante é que várias correntes se dividem sobre a origem e sobre como dar respostas a essa distorção. O professor Bernardo Javalquinto, porém, é convicto quanto à solução mais adequada: só a economia solidária é capaz de dar dignidade aos mais de 2,6 bilhões de humanos que vivem na pobreza ou abaixo dela.
Empreendimentos solidários são definidos como os que colocam o ser humano no centro das atividades de produção, consumo, distribuição e finanças, ou seja, como sujeito e finalidade da ação econômica. “Negócios fundados em relações de colaboração solidária podem resolver os grandes problemas globais, pois a centralidade no ser humano – verdadeiro capital de uma empresa – leva a uma economia justa, de prosperidade para todos”, defendeu o economista Bernardo Javalquinto, especialista em empreendedorismo social e fundador da ENS (Escola de Negócios Sociais), do Chile.
Javalquinto esteve na Universidade Metodista de São Paulo dia 10 de setembro para falar sobre “Los negocios sociales, uma reforma al modelo global”, a convite da Cátedra Prefeito Celso Daniel de Gestão de Cidades. Segundo sua visão, o capitalismo falhou como instrumento de desenvolvimento e democratização do bem-estar humano, mas não deve ser descartado como mola propulsora da economia, desde que não seja predador e beneficie poucos como na atualidade.
Respeito ao homem
“É preciso subverter o modo como se fazem negócios hoje. Se é válida a preocupação em maximizar benefícios com redução de custos e com preservação da biodiversidade, também temos de priorizar o respeito ao homem”, dissertou. Entusiasta de que os objetivos sociais dão mais eficiência à economia, ele cita a adesão ao modelo de sua Escola de Negócios Sociais por parte de 42 universidades espalhadas pelo mundo,  entre as quais a lendária Harvard dos Estados Unidos.

Também citou empresas que passaram a desenvolver consciência crítica em relação ao modelo atual de alta competitividade, trabalho a qualquer custo, tecnologias submetendo o homem, e não sendo colocadas a serviço do bem-estar comum. “Volkswagen, P&G, Intel, Adidas, Arcelor Mital e Danone entenderam que inovação, desenvolvimento, responsabilidade ambiental, educação e justiça têm que ser oportunidade de todos”, expôs, acrescentando: “Algo funciona mal quando só se trabalha e não se tem relações sociais nem qualidade de vida”.
Também consultor em projetos de impacto social, Bernardo Jovalquinto anunciou estudos que colocam Brasil e América do Sul como as novas apostas geográficas dos investimentos mundiais, sobretudo de árabes e chineses. Exortou os latinos a preparem a infraestrutura urbana e sobretudo os negócios sociais.

Bom pagador

Parceiros no Seminário Internacional promovido pela Cátedra Celso Daniel da Universidade Metodista, o Banco do Povo Crédito Solidários e a SBCSol (Incubadora de Empreendimentos Solidários de São Bernardo) também expuseram cenários de como a economia solidária se expande.

Com foco justamente na população das periferias e no desempregado que não tem acesso a serviços financeiros, o Banco do Povo saiu de uma carteira ativa de 389 pessoas e R$ 466 mil em 2007 para 3.967 beneficiários e R$ 5,9 milhões no ano passado. A inadimplência há quatro anos é inferior a 2%, atingindo taxa de 0,73% em 2013. “Provamos que pobre é bom pagador e cresce”, afirmou o superintendente da instituição, Almir da Costa Pereira.

Além do perfil de incubadora de empreendimentos solidários, cujo alvo são pequenos negócios familiares e de baixa renda, a SBCSol adotou um modelo misto, pois tem como pano de fundo a mão forte do poder público e da academia, no caso a parceria da Metodista, que oferece assessoria de gestão. A coordenadora técnica Vanderléia Sena Pereira mostrou que a união de prática e conhecimentos evidencia que uma outra forma de economia é possível. São 20 empreendimentos incubados sob o conceito de cooperativismo, solidariedade, compartilhamento de custos e experiências. Dez dos micronegócios já estão em fase de formalização.
Veja abaixo a entrevista de Bernardo Javalquinto à Metodista:
http://www.youtube.com/watch?v=sA9tnAhYctc

Friday, May 16, 2014

Economia y Negocios Globales: http://www.losandes.com.ar/notas/2014/5/16/firman-...

Economia y Negocios Globales: http://www.losandes.com.ar/notas/2014/5/16/firman-...: http://www.losandes.com.ar/notas/2014/5/16/firman-acuerdo-para-dictar-cursos-sobre-economia-social-785839.asp Firman acuerdo para dictar ...
http://www.losandes.com.ar/notas/2014/5/16/firman-acuerdo-para-dictar-cursos-sobre-economia-social-785839.asp

Firman acuerdo para dictar cursos sobre economía social

Edición Impresa: viernes, 16 de mayo de 2014
Firman acuerdo para dictar cursos sobre economía social
Se firmó ayer en Mendoza un acuerdo entre la Universidad del Aconcagua y la Escuela de Negocios Sociales. A partir del convenio, de carácter económico y educativo de nivel internacional, se realizarán cursos basados en las teorías del doctor Nobel Mohammad Yunus, premio Nobel de la Paz 2006.

Yunus es el creador de la teoría "Economía Solidaria del Milenio" y "Tercera Economía". Entre sus fundamentos, se destaca la postura de generación de pymes que brinden trabajo a la mayor cantidad de personas posibles.

Además, cuestiona el otorgamiento de subsidios y prebendas, considerando que "todos deben aportar trabajo para promover riqueza que termine con el analfabetismo, se obtenga mayor salud". El acuerdo fue sellado en la sede de la Universidad por el rector Osvaldo Caballero y el presidente de la Escuela de Negocios Sociales, Bernardo Javalquinto.

Thursday, May 8, 2014

a palos con el águila

Economia y Negocios Globales: a palos con el águila: El Libertador  /  Opinión Reforma Tributaria, crecimiento del país: a palos con el águila  Bernardo Javalquinto |  Fecha de Edición...

a palos con el águila

Reforma Tributaria, crecimiento del país: a palos con el águila

 Bernardo Javalquinto | Fecha de Edición: 08-05-2014

Cómo van a cazar un águila a palos, se preguntan muchos y, en particular, el que escribe. Veo en programas de la TV a gente hablando de temas económicos, a personas que no tienen ninguna credencial como economistas, en especial los parlamentarios, diciendo cosas que no son efectivas y eso crea mucha incertidumbre. Y, como he mencionado muchas veces en mis artículos anteriores, es mejor obtener la información de fuentes externas ya que son más fidedignas.


En la revista financiera Global Finance, Forrest Jones, analista internacional, escribe un artículo que transcribo en parte para vuestro conocimiento, así ustedes mismos tomarán sus propias decisiones: “Alberto Arenas vuelve al gobierno como ministro de Finanzas con grandes planes para un país, en busca de promulgar la educación, trabajo y otras reformas, fue director de presupuesto durante el primer mandato de la Presidenta de Chile, Michelle Bachelet”. Por una parte, “Arenas quiere aumentar los impuestos corporativos de un 20% a un 25% y quiere terminar con la eliminación de la ley fiscal que permite que las empresas les devuelvan los impuestos, sin tener que pagar nada sobre los ingresos”.


Continúa: “Los observadores del mercado señalan que Arenas debe prestar atención a los precios del cobre, si la economía China continúa desacelerándose, lo que muchos temen podría ser el caso, y que lo será no cabe la menor duda. Los precios del cobre pueden hacer que los planes de financiación se vea amenazados, y eso es algo que Chile tiene que abordar”.


Es un hecho que la “desaceleración de la economía de China podría enfriar las exportaciones chilenas de cobre”, que podrían estar en riesgo de caerse. Es obvio, cuando hemos puesto todos los huevos en una canasta y hemos dejado el resto de los sectores productivos al azar es redundante explicar por qué las inversiones van a caer. Jones manifiesta que “la desaceleración de la economía China será el mayor desafío de Chile en el futuro”. 


Si exportamos tres cuartas partes de la producción a China, nuestro país no puede escapar de los efectos de una desaceleración en ese país. Lo más grave, según Walter Molano, socio del banco de inversión BCP Securities en Connecticut, es que “Chile está luchando con problemas como el desmesurado crecimiento del crédito al consumo y de una burbuja inmobiliaria”. Agrega que “van a sufrir un aterrizaje forzoso cuando China se desacelere aún más”. Jones reitera que “una caída en los precios del cobre podría conducir a una caída de los ingresos, ¿pero puede el alza del impuesto compensar la diferencia?”. 


Susan Kaufman Purcell, directora del Centro de Política Hemisférica de la Universidad de Miami, dice: “El problema cuando se aumentan los impuestos es, ¿cuál es el nivel en el que se desalienta la inversión? No sabemos eso, con la incertidumbre sobre la financiación de las reformas educativas y por los temores sobre el riesgo de déficit energético, dada la dependencia de Chile en materia de energía, azotada por la crisis Argentina es casi imposible predecir”.


Jones termina diciendo que “Arenas se enfrentará a algunas decisiones difíciles sobre el gasto público y su papel en el desarrollo económico”. Lo bueno de eso es que nuestro país, gracias a que tenemos una economía mixta abierta y libre de mercado, heredada del Banco Mundial y no de los Chicago’s Boys, aún podemos darnos el lujo de que el Estado aplique todas sus herramientas fiscales para mantener estable el país. La Presidenta lo vivió con la crisis subprime, ya tiene experiencia. ¿Por qué no lo va a poder hacer ahora? Además, The Economist, asume que Chile crecerá un 4,5 %. Es decir, los pronósticos serán en realidad entre un 3,5 a 4,5%. Eso dependerá de los empresarios.

Thursday, April 24, 2014

El velo de la ignorancia

El velo de la ignorancia

 Bernardo Javalquinto | Fecha de Edición: 24-04-2014

Jefrey Olen manifiesta en muchos de sus textos que cuando creemos que tenemos todas las respuestas, dejamos de hacer preguntas. Por lo tanto, no podemos ofrecer más descubrimientos. Sin embargo, la vida, no importa nada, lo que sea, es sin duda un viaje de puro descubrimiento y hace, a la fuerza, a muchas personas ver un mundo mucho más de posibilidades y de disfrutar del progreso, siempre y cuando nos mantengamos dispuestos a aprender.


En el mundo de ahora, realmente ¿no existe el sentido de la seguridad? Con esto, no quiero decir que estamos sucumbiendo en un profundo derrotismo. Todo lo contrario, simple y llanamente, el “velo de la ignorancia” no nos permite ver más allá de lo que ocurre frente a nuestra nariz. Pero eso no importa, lo que importa es que las personas que están pendientes de lo que está ocurriendo en todo el mundo y logran ver la muralla invisible, se dan cuenta que hay una evolución silenciosa que está tomando lugar entre los ciudadanos comunes y corrientes. Porque la verdad es que la gente ya se aburrió de seguir esperando que los conservadores o los liberales tomen decisiones que realmente representen al común denominador de las personas.


Por ello, esta evolución económica global que se llama la tercera economía, es el resultado de las malas prácticas de lo que está haciendo el empresario. Pero, a nivel a nivel global, un hombre que ha sacado a más de 200 millones de personas de la pobreza y que no hay en Chile una persona que le llegue a los talones, se dio cuenta que el sector público y privado no están preocupados del simple ciudadano. Es realmente vergonzoso ver que nos han forzado a estar pendientes de la farándula política, no política, económica o no económica, que simplemente nos damos cuenta que nadie va a hacer absolutamente nada por nosotros y no vamos a tener las oportunidades. El mejor ejemplo es la multinacional Toyota, que reemplazó los robots que tenía en las líneas de producción de autos por seres humanos. Y estamos volviendo a ver que el ser humano es lo más importante en la ecuación.


Vale decir que todas las cosas que el profesor Yunus, Premio Nobel de la Paz, logró hacer que estas grandes multinacionales que se manejaban con distintos paradigmas volvieran a pensar que tienen que generar una fuerza laboral humana, a la cual se le pueda dar oportunidades de poder de soñar, crecer, vivir tranquilos y lograr lo que tantas personas buscamos en esta evolución silenciosa.


La libertad de elegir y velar pronto por un tema que es básico y que parte no en el sistema educacional. Todo parte, en el seno del hogar. Entonces, dónde queremos enfocar todos nuestros esfuerzos. Se debe pensar que si no podemos buscar un equilibrio en el sistema, que por lo menos desde mi punto de vista aquí en Chile se desvirtúa, al menos informarnos de qué se trata y los que saben, no se hagan los desentendidos. En Chile no debería existir la pobreza.

Economia y Negocios Globales: Qué son los negocios sociales

Economia y Negocios Globales: Qué son los negocios sociales: El Libertador  /  Opinión Qué son los negocios sociales  Bernardo Javalquinto |  Fecha de Edición: 17-04-2014 Aunque se prac...

Qué son los negocios sociales

Qué son los negocios sociales

 Bernardo Javalquinto | Fecha de Edición: 17-04-2014

Aunque se practica y está siendo implementado en muchos países y será el tema de “mode” en los próximos 50 años en el planeta, en Chile, hablar de una empresa social es casi como preguntar a un chino quién es el alcalde de Navidad o Cumpeo. Lamentable para nuestro país.


En una empresa social, los inversionistas y/o propietarios gradualmente recuperan el dinero invertido, pero no puede tomar todas las utilidades más allá de un punto ético. El objetivo de la inversión es puramente para lograr uno o más objetivos sociales a través de la operación normal de la empresa, hay una ganancia personal deseada por los inversionistas. La empresa debe cubrir todos los costos, obtener beneficios y, al mismo tiempo, lograr un objetivo social. “Esto es imposible que entre en la cabeza de un compatriota” como por ejemplo, asistencia en la salud para los pobres, vivienda, servicios financieros, desnutrición de niños, suministro de agua, energías renovables, derechos humanos, empoderamiento de la mujer, empleo de los jóvenes, los jubilados. Es una forma de negocio normal pero que beneficia a la sociedad.


Siete principios de un negocio social: el objetivo empresarial será el de superar la pobreza, o más problemas (tales como educación, salud, acceso a la tecnología y el medio ambiente), que amenazan a las personas y la sociedad.  Sostenibilidad financiera y económica. Los inversionistas recuperaran inversión. Cuando el monto de la inversión se amortiza y todos están satisfechos, los beneficios extras de la empresa quedan con la empresa para la expansión y mejora. Ambientalmente consciente. Mano de obra con mejores condiciones de trabajo y salarios superiores del mercado. Que lo que hagan, lo hagan con alegría.


El concepto de negocios sociales, cito al premio Nobel de la Paz Profesor Yunus, es “hacer el capitalismo más humano”. Sin embargo, hay cuestiones importantes que no están contemplados por el sector privado, ya que no ofrecen oportunidades si no tienen lucro. Esto generalmente lleva a las intervenciones del gobierno para crear marcos legales e institucionales para promover el bien común y proteger los intereses de los más desprotegidos de la sociedad. El problema es que, por supuesto, el sistema no funciona lo suficientemente bien.


Vivimos en un mundo de injusticia y pobreza generalizada. Los gobiernos y las organizaciones tienen la voluntad de mejorarlo, pero carecen de la eficiencia y la capacidad de innovación del sector privado y la regulación del sector público. ¿Por qué no combinar los dos? Negocios normales con la tarea de resolver los problemas sociales como la pobreza y crear ¡empresas sociales! Esto es una revolución o será parte de la evolución, un tipo completamente nuevo de hacer negocios. 


El negocio social opera en beneficio de las necesidades sociales que permiten a las sociedades a funcionar más eficientemente, proporciona el marco necesario para hacer frente a los problemas sociales mediante la combinación de know-how con el deseo de mejorar la calidad de vida. Por lo tanto, en lugar de estar centrados en sí mismo el negocio social tiene que ver con los demás. El profesor Yunus ha demostrado la eficacia de este nuevo tipo de negocio: su claro enfoque y con su condición de sostenibilidad económica ha generado numerosos seguidores con un potencial de crecimiento increíble. Ojalá entiendan.

Thursday, April 10, 2014

Economia y Negocios Globales: Reforma tributaria, acoso comercial y política

Economia y Negocios Globales: Reforma tributaria, acoso comercial y política: El Libertador  /  Opinión Reforma tributaria, acoso comercial y política  Bernardo Javalquinto |  Fecha de Edición: 10-04-2014 ...

Reforma tributaria, acoso comercial y política

Reforma tributaria, acoso comercial y política

 Bernardo Javalquinto | Fecha de Edición: 10-04-2014

Una reforma tributaria, realmente no significa absolutamente nada para el país, esta reforma solamente sirve para cubrir el déficit que dejó el gobierno anterior, y cubrir algunos gastos que se van a necesitar en temas muy poco significativos. Además, que si se hiciera una reforma tributaria, ésta debería bajar todos los impuestos que pagamos los chilenos, porque realmente eso es lo que frena el crecimiento del país, tal como es la base de los países desarrollados.


Se pelean la regiones, los estados, municipios por quién tiene el impuesto más bajo; porque eso significa que el que tiene los impuestos más bajos es donde se concentrará la mayor cantidad de inversiones y consumo de bienes y el Estado recaudará mayores impuestos porque no habrá evasión o elusión de impuestos.


Por un tema de lógica, en nuestro país los economistas o ingenieros comerciales, como quieren llamarse, piensan que subiendo los impuestos van a recaudar más dinero y que beneficiarán a los pequeños empresarios, y los grandes como siempre van a traspasar esa alza de impuesto a los usuarios finales que somos todos nosotros.


Lo que sí realmente debería hacerse es un cambio a la Constitución, porque si ésta no cambia todo va seguir en un statu quo. Y cambios reales no se van a poder hacer porque la Constitución fue tan bien hecha que permite que el Congreso, y los grupos económicos controlen el país. Entonces, si no hay cambios en el Congreso -me refiero a los parlamentarios con nuevas reglas que deben cumplir y con unos salarios más ajustados a la realidad-, esto va a seguir igual por mucho tiempo. Para qué hablar del sistema binominal que no permite hacer absolutamente nada que sea bueno, porque al final siempre la mediocridad es la que triunfa. Tenemos que buscar un modelo democrático como el de Suiza. Si hacen bien su trabajo, fantástico; pero si no lo hacen se juntan firmas y se remueve a la autoridad incompetente.


Otro tema es el acoso comercial que cientos de chilenos estamos viviendo porque la Fiscalía Nacional Económica y las superintendencias que existen tampoco hacen nada. Uno paga una cuenta, y al poco rato ya está llegando un correo electrónico o un mensaje de texto diciendo que ya tiene que pagar la cuenta del mes siguiente. Esto es parte del desarrollo y ocurrió en muchos países, hasta cuando se legisló sobre ello. Me parece totalmente inaceptable vivir en un país en el cual todos los días te están cobrando cuentas. Estamos pagando impuestos y tasa de intereses más de lo que se hace en cualquier país desarrollado, porque si uno suma los impuestos al consumo, a la bencina, a los licores y muchos otros más, terminamos pagando más que cualquier país del mundo. Lo que no logro entender es dónde terminan esos impuestos, los intereses todos sabemos, porque al menos en los países desarrollados uno puede decir yo pago mis impuestos y veo las obras.


Lo único que puedo recomendar a las personas es que no tengan miedo a nada, porque a pesar de todo, en Chile, si todos estamos de acuerdo en salir adelante, lo haremos. Pero si estamos divididos será imposible y vamos a pasar muy malos ratos. Así que rememos todos para el mismo lado.

Thursday, April 3, 2014

Economia y Negocios Globales: El Libertador / OpiniónTo be or to be? Bernardo Ja...

Economia y Negocios Globales: El Libertador / OpiniónTo be or to be? Bernardo Ja...: El Libertador  /  Opinión To be or to be?  Bernardo Javalquinto |  Fecha de Edición: 03-04-2014 Los seres humanos pueden ser...

To be or to be?

 Bernardo Javalquinto | Fecha de Edición: 03-04-2014

Los seres humanos pueden ser todos iguales, pero ciertamente no son creados iguales. Nuestras diferencias nos hacen interesantemente atractivos. Sin embargo, a menudo se convierten en la razón por la que nuestros amigos y seres queridos parecen tan exasperantes.

Estamos fascinados por un patrón de pensamiento y la política juega un rol importantísimo en la sociedad. Lo que se requiere, en el país es sólo un poco más de voluntad de aceptar la validez de un punto de vista diferente. A diferencia de una dictadura de izquierda o derecha que limita las libertades humanas, existe la otra parte, un gobierno democrático al servicio del pueblo, “lo que no existe en nuestro país”. Puede ser que ahora eso ocurra. Las verdaderas democracias conceden muchas libertades a sus ciudadanos, incluyendo la libertad de disentir. Una democracia requiere de la participación, requiere de un trabajo duro, un gobierno “del pueblo” exige una vigilancia constante y apoya a la gente vulnerable y no tan vulnerable. 

Chile tiene un gobierno oligárgico de unos pocos; ese grupo hace lo que quiere. Lo que ocurre aquí es insensato, que los parlamentarios ganen unos salarios extravagantes y la economía esté en manos de algunas familias es insostenible. Ese no era el plan de volver a una democracia.

Otras obligaciones a todas las democracias son de exclusiva responsabilidad de los ciudadanos y del gobierno. El respeto a la ley. El pago de una parte justa de impuestos, la aceptación de la autoridad del gobierno electo, y el respeto de los derechos de las personas con diferentes puntos de vista son también ejemplos de la responsabilidad ciudadana. Pero nada de eso existe aquí. Para que la democracia en nuestro país tenga éxito, los ciudadanos deben convertirse en seres activos y no pasivos, porque saben que el éxito o el fracaso de su futuro son de su responsabilidad. A su vez, los funcionarios del gobierno deberían entender que todos los ciudadanos deben ser tratados por igual y que la corrupción no tiene cabida en un gobierno democrático. 

Pero eso tampoco ocurre aquí porque un empleado público gana una miseria, tan nefasta como la discusión del salario mínimo. En un sistema democrático, los descontentos con sus líderes son libres de organizar y pacíficamente exponer los argumentos para el cambio, eso tampoco ocurre aquí. Los miembros del Congreso son libres de postularse para un cargo y servir como funcionarios públicos nombrados por un tiempo, esto tampoco ocurre aquí porque desde que recuerdo siempre he visto las mismas personas. Chile no puede estar lleno de no pensantes que no puedan alternar los cargos en el poder. La democracia utiliza la libertad de prensa para hablar sobre temas locales y nacionales, sindicatos, grupos comunitarios, asociaciones empresariales, se unen a las organizaciones privadas voluntarias que comparten sus intereses, ya sea dedicada a la religión, la cultura étnica, el estudio académico, los deportes, las artes, la literatura, el mejoramiento de barrios, los intercambios de estudiantes internacionales, o un centenar de actividades diferentes. Todos estos grupos -no importa cuán cerca o lejos de gobierno- contribuyen a la riqueza y la salud de su democracia. Esto tampoco ocurre aquí. Se supone que a medida que envejecemos, nos volvemos más sabios, sería agradable pensar que la respuesta sea "sí". Algunos de nosotros, sin embargo, optan por no aprender. Vamos desde muchos años jugando con los mismos dramas, a medida que envejecemos, nos volvemos con más experiencia, pero la sabiduría requiere experiencia y algo más: voluntad para aprender y entregar.

Monday, March 24, 2014

Globalization and the new economy of "Social Business"

Globalization and the new economy of "Social Business"


Income and wealth inequality is the great moral, economic and political issue of our time, has to be addressed by Congress, and needs to be discussed thoroughly by all citizens. That is the main reason for the School of Social Business, If you swear to be developed as “we all say we are” Inequality for all, someone should do a documentary for the first time in our reality show, and discuss in public our true reality. Professor Yunus, Nobel Peace Prize, has a new vision to solve global problems we are seeing today, every day, in every corner of the world. Social business is a cause-driven business. In a social business, the investors or owners may slowly be recovering the money invested, but cannot take the entire dividend beyond a point where it is morally ethical. That point is still difficult to understand, but there are countries that are doing it. The purpose of the investment, as you learn in conventional business schools, is to maximize profits with minimal investment and with greater cost savings. Social businesses go far beyond just accumulating personal wealth. Social businesses to achieve one or more social objectives through the operation of the company, is more than just personal gain or desired by investors. The company must cover all costs and make a profit at the same time, in this way, achieve also a social objective. Objectives such as: health care for the poor , housing , financial services, problems of poor nutrition , recovery and proper nutrition for malnourished children , providing safe drinking water, introducing renewable energy, youth employment (young men/women), women empowerment, elder issues, fair wages, business brought in an ethical manner and many other issues not considered the current economic system. The success of social business is measured by the impact of the activity and quality of life in people or the environment, rather than the cumulative amount of money or other benefits in a given period. Sustainability of the company indicates that it is running as a business. The company goal is to achieve social goals. Some explanations of social business. This new concept provides for profit. Social enterprises are allowed to make a profit on the condition that profits are reinvested in the business, owners, investors or shareholders will not obtain personal gain beyond the amount equivalent to investment but if they want they can partner and continue doing well. Social enterprises are a new category of business. Established from the start based on nonprofit/and profit (ethical). This new form expands the market, providing a new option for consumers, adding to the competition without intent to monopolize the market. Bring a new dimension to world business, and create a new sense of social awareness among the business community. As we approached the concept of social enterprise from the side of philanthropy, looks very convincing and logical. But why everything is based on philanthropy should be given? If some of these goals can be achieved more efficiently and sustainably on a business format (social), then why not go that route? After all, our aim is to achieve a social goal. But when you approach it from the side of orthodox business, tends to look a little out of tune. Why give up the profits? Why should anyone running a business, non-profit? It is illogical, and it takes everyone by surprise and goes perfectly to understand their surprise. Let's clarify this: first of all is not asking anyone to give up business; any of their business. Nor are asked to convert some of its businesses and social enterprises. The idea of "giving up something" creates a tremendous shock. The Yunus Paradigm is, about creating social enterprises, is not asking anyone to "give up” anything. All that he is saying is that if you are worried about a social problem (while completely dedicated to your business enterprise routine); he has a message for you. You can make a significant contribution to solving the problem. If you put your mind to it seriously, we could even open the door to clear problem worldwide in economics you can always choose, that's the beauty of the system or even do both simultaneously. Having conventional business and / or engage in social enterprises you choose reinvest your money in your own company and do it. The company grow, benefits everyone within the same company, from the doorman to the owner, employer, clients, the community, the region, the country and even around the globe. Effectively then you will have made a contribution to humanize the economy lost while its course by the greed of people who want to earn more, more, more. As J.M. Keynes said so well - "what does that really matters, in the long run if we all will end up dead?" True, but in this case we will leave a legacy for future generations. We will have built new roads through the economy, but now looking at each other in front, with generosity, solidarity and goodness. It is the unexploited part of our capabilities as human beings, we must begin to grow. This new seed is beginning to bear fruit, yet there are few who dare to share really, but those few have achieved unexpected results, figures of millions of people have overcome poverty line in just a couple of decades. Without such efforts were doomed to succumb, hopelessly despaired. Everybody can do something to go to the rescue, this time it will be a "bailout", but one with a face, of women, men, children and elderly. We put the economy and financial systems to serve humanity, not vice versa. The human being is first "Humana Primum" Bernardo Javalquinto, Economist, University of Maryland AA, BSc, MBA, PhD

Thursday, March 20, 2014

Economia y Negocios Globales: Lo insignificante que somos los seres humanos

Economia y Negocios Globales: Lo insignificante que somos los seres humanos: El Libertador  /  Opinión Lo insignificante que somos los seres humanos  Bernardo Javalquinto |  Fecha de Edición: 20-03-2014 ...

Lo insignificante que somos los seres humanos

Lo insignificante que somos los seres humanos

 Bernardo Javalquinto | Fecha de Edición: 20-03-2014

Es imposible dejar pasar de advertir, las palabras de mi profesor guía de tesis del MBA, Doctor S. Maital, PhD in Economics, Sloan School MIT EEUU, y advertir su pensamiento en uno de sus últimos documentos; el cual sólo me limito a citar textualmente,  para hacer un análisis más profundo.

Cito: “No es frecuente que un descubrimiento científico en astronomía llegue a las primeras páginas del New York Times. Al ver de nuevo al comienzo de todo (martes 18 de marzo) informa que el origen del universo, se remonta a 13 mil 800 millones de años con telescopios en el Polo Sur, por un equipo dirigido por John M. Kovac (Harvard -Smithsonian) detectan, las ondas gravitacionales, y la firma de un universo detectado violentamente partir cuando era aproximadamente una billonésima, de billonésima, de billonésima de segundo de edad. 

“El nuevo hallazgo que detecta las ondas gravitacionales confirma una teoría conocida como la "inflación" (de inflar /no de inflar los precios), la teoría de que la expansión del espacio en el universo ocurrió a un ritmo mucho más rápido que la velocidad de la luz. Tras el período inflacionario, el universo continuó expandiéndose, aunque a un ritmo más lento. "La inflación" es una teoría expuesta por primera vez por el Dr. Alan Guth en Stanford, a altas horas de la noche en 1979. Fue un momento de "Eureka". 

Un gran descubrimiento, una "Realización Spectacular!, "Escribió Guth entonces. Guth rompió la regla de la física, que la velocidad de la luz es el límite superior. ¿Y si no lo es?, se preguntó. Y eso llevó a un gran avance conceptual, que el lunes fue confirmado”.

Por ello, “los radiotelescopios fueron localizados en el Polo Sur, porque la atmósfera es la más delgada que hay y no hay "ruido" de fondo que mucho interfiere en las mediciones”. 

A juzgar por lo observado, dice Maital: “¿Cómo pasó la vida humana? En una frase: el Big Bang dispersa las moléculas de hidrógeno, que agrupados en estrellas, que explotó, esparciendo la materia (formado en el vientre de las estrellas por la fusión de átomos de hidrógeno en la materia más pesada), y que agrupada en planetas, y en productos químicos mares caldosos ácido ribonucleico, formando, a continuación, el ADN y un reptil que se desarrolló de una criatura de una sola célula se fueron a tierra y aprendieron a respirar el aire y cuando un gran asteroide golpeó la tierra y la nube de polvo resultante oscureció el sol, los dinosaurios de sangre fría todos murieron, dejando el planeta para los mamíferos y seres humanos”.

Naturalmente nadie escucha a los líderes como Carl Sagan, Hawkings, y Maital dice no en vano: “Qué arrogante somos los seres humanos. El Creador tuvo 13 mil 800 millones de años para dar forma al universo como lo es hoy. Si los 13,8 billones de años fueran representados en un año, de 365 días, la vida humana ha existido durante sólo los últimos 14 segundos del 31 de diciembre o, unos 50 mil años”. Maital replica: “Así que la gente - que son sólo la primera etapa de principios de un experimento, y por desgracia, este experimento que es la nada misma en el tiempo, simplemente no parece estar funcionando muy bien”.

Pienso y concuerdo plenamente con él y que la humanidad no está preocupada de los temas esenciales. La evolución del ser humano.

Thursday, March 13, 2014

Economia y Negocios Globales: Los pro y contra del uso de tarjetas de crédito

Economia y Negocios Globales: Los pro y contra del uso de tarjetas de crédito: El Libertador  /  Opinión Los pro y contra del uso de tarjetas de crédito  Bernardo Javalquinto |  Fecha de Edición: 13-03-2014 ...

Los pro y contra del uso de tarjetas de crédito

Los pro y contra del uso de tarjetas de crédito

 Bernardo Javalquinto | Fecha de Edición: 13-03-2014

Sin pena ni gloria se va el Presidente saliente y es muy pronto para saber qué va a acontecer con el nuevo gobierno. Como economista, dado que la economía no se encuentra en muy buen pie. Los ofertones de "cuotas a precio contado", meses sin interés, son un incentivo al consumo y los banco comenzarán  una intensa campaña para fidelizar y aumentar el uso de estas atractivas formas de compra en que los ciudadanos se endeudan y sobre-endeudan a los salarios reales de las personas.


La realidad que el país vive y por el ingreso per cápita y endeudamiento es irracional y hay que parar lo que la ignorancia de entender finanzas hace caer a miles de chilenos en default. Por ello, hay que tener mucho cuidado y hacer un poco de investigación de qué significa el endeudarse con los bancos chilenos. 


Tomo textualmente del diccionario de negocios en internet: “Monopolio natural, situación en la que una empresa (a causa de un material único prima, tecnología, u otros factores) puede suministrar toda la demanda de un mercado para un bien o servicio a un precio menor que dos o más empresas pueden. Estas situaciones se producen por lo general en el caso de los servicios públicos o en que un mercado puede soportar un solo productor (debido a que los rendimientos decrecientes a escala hacen que el tamaño óptimo de las plantas grandes en relación con la demanda), o cuando a largo plazo el costo total promedio está disminuyendo con el aumento de la producción a lo largo de la gama de la posible demanda”.


Esto es lo que crea la gran desigualdad que hay en el país. Los países desarrollados ya entendieron, ahora, nos toca entender a nosotros. A pocos días de marzo, las instituciones financieras apuntan a un mayor uso de tarjetas, lo que también arrastra a un problema: el endeudamiento y, peor aún, el sobre-endeudamiento. Pero las autoridades económicas como la Fiscalía Económica Nacional, entidad que debería regular estas anomalías tan normales del país ven pasar la cantidad de abusos monopólicos del país sin decir y hacer nada. 


La Superintendencia de Bancos e Instituciones Financieras (SBIF), menos, se excusa que no tiene atribuciones. 


La gente se endeuda en la época del verano, la única opción que tienen para adquirir dinero y pagar las patentes de los autos, matrículas de colegios y otros gastos es utilizando las tarjetas de crédito.


En el caso que deseen utilizar las tarjetas de crédito, lo primero es fijarse en el interés que le van a cobrar y comparar en los distintos bancos comerciales, porque el negocio de ellos es el financiamiento. Es sumamente importante que el consumidor se informe porque mientras no esté informado y no conozca las tasas de intereses, les puede significar que terminan pagando dos o mucho más veces lo que compraron. Yo espero que este gobierno ponga fin a la desigualdad y de los vulnerables y desprotegidos del sistema.

Thursday, March 6, 2014

Economia y Negocios Globales: Sí o no

Economia y Negocios Globales: Sí o no: El Libertador  /  Opinión Sí o no  Bernardo Javalquinto |  Fecha de Edición: 06-03-2014 Generalmente la mayoría de las perso...

Sí o no

Sí o no

 Bernardo Javalquinto | Fecha de Edición: 06-03-2014

Generalmente la mayoría de las personas, compañías, autoridades, regiones, países, presidentes presidentas y todos los seres humanos tomamos decisiones basadas, básicamente, en ilusiones que uno cree que son las correctas. Y estas decisiones son las mejores dentro de la realidad que uno es capaz de reconocer. Entonces, cualquier ser que toma decisiones, debería pensar, si realmente está tomando una buena decisión o una mala decisión, "cuando uno duda de una decisión de la que está tomando, ya está tomando una mala decisión". Si ello ocurre, la persona o autoridad debería detenerse por un minuto para tomar una decisión mejor. 


Si miramos un poco el pasado de nuestro país, pienso que no hay que tener ni dos dedos de frente para ver las pésimas decisiones que han tomado las personas que al parecer están capacitadas o dicen saber lo que es mejor para los ciudadanos de nuestro querido país. Quisiera apostar que la realidad es que esas personas que creen qué es lo mejor para el país están basadas en ilusiones a su realidad y la que mejor conocen, y están extremadamente equivocados y equivocadas.


Lo más efectivo de un verdadero líder es detenerse a pensar si está tomando una mala decisión para tomar una decisión mejor. Es obvio que deberíamos utilizar la cabeza (mente/cerebro) para formularnos preguntas de valorización, y para encontrar respuestas mejores a las que estamos asumiendo y que es una decisión errónea que están tomando y con esto poder encontrar una respuesta mejor a lo que vamos a decidir. 


Asimismo, las decisiones que nosotros tomamos revelan las creencias acerca de uno mismo, sobre todo en temas como la integridad que desarrollamos a través de la experiencia de la vida, algunos lo llaman intuición, entre comillas. Pero cuando vemos la realidad tal como es, un tema muy difícil en nuestro país por el doble estándar que existe, “falta de transparencia” y “la mentira” que generalmente uno puede ver a su alrededor la cantidad de malas decisiones que se toman día a día, es una tremenda mediocridad. 


Si nos dejamos llevar por los sentimientos o sensaciones o como quieran llamarle, apareceremos pronosticando un oráculo, al cual no sabemos realmente los resultados que vamos a tener. Para obtener los resultados que realmente creemos que merecemos cada uno de nosotros, el mejor guía de las decisiones que se toman somos nosotros mismos, con criterio, con humildad, con sinceridad y siempre para el bien de los demás. 


Mientras nosotros podamos ayudar a otros para que tomen buenas decisiones tenemos, que realmente trabajar muy duro para adquirir el arte de saber decir "sí o no" en una decisión de la cual tenemos que hacernos responsables. Sólo como una base para hacernos un mapa para tomar las mejores decisiones, generalmente deberíamos hacer algunas preguntas. La primera es preguntarse si estoy persiguiendo una verdadera necesidad, si estoy informado de las opciones que tengo, he pensado esto con detalle para obtener un mejor resultado en la decisión que estoy tomando, estoy realmente diciéndome la verdad a mí mismo, me siento realmente bien con respecto a esta decisión, me demuestran mis acciones que esto es lo mejor que estoy haciendo. Una vez, que se responden estas preguntas y si todas son afirmativas. Uno está tomando una buena decisión. Si una de las respuestas es negativa, vuelva a cuestionarse porque ya está tomando una mala decisión que involucra a muchas personas inocentes de su ignorancia.

Thursday, February 27, 2014

Confianza o desconfianza

Economia y Negocios Globales: Confianza o desconfianza: El Libertador  /  Opinión Confianza o desconfianza  Bernardo Javalquinto |  Fecha de Edición: 27-02-2014 Para advertir a los...

Confianza o desconfianza

Confianza o desconfianza

 Bernardo Javalquinto | Fecha de Edición: 27-02-2014

Para advertir a los frecuentes lectores de mis columnas, quise escribir de un tema que me parece extremadamente interesante conocerlo en nuestra cultura y poder darnos cuenta por qué nuestra sociedad, es tan cerrada y egoísta, como en el caso que estamos viendo en los partidos políticos, grupos económicos y cualquier grupo en el cual se practiquen cualquier tipo de actividad en nuestro país.


Es tan difícil poder llegar acuerdos que sean beneficiosos para el país, porque si no están conectados de una u otra manera estos grupos podemos llegar a la recta final y todos avanzar llegar al progreso que queremos.


Por una parte, esto es extremadamente difícil y por otra, entender por qué todas las decisiones son tan lentas y por qué durante un cambio de estructura, organización, o de gobierno se transforma en una paralización casi total del país. A juzgar de un ensayo de sociología comparada, realizado por Eduardo Valenzuela y Carlos Cousiño, el estudio analiza la sociedad chilena y estadounidense, y cito textual: “En este artículo se analiza el contraste entre las tasas de confianza social que muestran Chile y Estados Unidos según resultados de encuestas comparables entre ambos países. Se sostiene que la disposición a confiar en los demás está en el origen de la aptitud típicamente norteamericana para establecer relaciones sociales con desconocidos, que se expresa en la fortaleza de sus relaciones de vecindad, amistad y asociatividad. La sociedad chilena, en cambio, se caracteriza por tener umbrales de confianza social muy bajos, que resienten toda la estructura de relación con extraños. La debilidad asociativa que resulta de ello se compensa, sin embargo, con la fortaleza y densidad que adquieren las relaciones entre conocidos, cuyo fundamento se encuentra en el espacio de las relaciones familiares y que definen, por contraste con el modelo de la ‘asociatividad’ norteamericano, el modelo de la ‘sociabilidad’ que es propio de nuestra sociedad”.


Por lo observado, en la cita anterior podemos ver definitivamente, que nuestra sociedad está radicalmente dividida en distintos segmentos, por ejemplo en la alta toma de decisiones en el país se ve una red de personas que han estudiado generalmente en los mismos colegios, como por ejemplo  Santiago College, Verbo Divino, Saint’s George y otros pocos más. También al nivel universitario, la Universidad Católica y la Universidad de Chile son lejos donde hay más personas que están en esos círculos. Las privadas son de segunda categoría. Me refiero a este tremendo trauma que tenemos de que creemos que los que estudian en esos colegios o universidades son los únicos que van a poder decidir por el resto de los ciudadanos. Siento decir que, por mi experiencia de vivir en un país desarrollado y basado en la confianza, estos grupos realmente no significan nada porque en el modelo económico todos los países pasamos por los mismos procesos, hoy Chile atrasado en algunos casos 20 años y en otros 50 años respecto de la sociedad estadounidense, las personas se van midiendo por los méritos y por las acciones que realizan durante su vida. 


En cambio “hoy” en nuestro país vemos personas sin ninguna competencia, ocupar altos lugares para la toma de decisiones del país que, al final, cometen más errores y se favorecen más en lo personal que en lo nacional. Entonces si no estás en esos grupos, la verdad es que no existimos. Pero, como la globalización es un proceso sin un punto de retorno, lamento, informar que todos van a tener que comenzar a hacer las cosas bien. Sin ir más lejos, este fenómeno se repite en toda Latinoamérica y está reflejado en el libro “Cien años de Soledad” de Gabriel García Márquez.

Thursday, February 20, 2014

Economia y Negocios Globales: Reír o llorar

Economia y Negocios Globales: Reír o llorar: El Libertador  /  Opinión Reír o llorar  Bernardo Javalquinto |  Fecha de Edición: 20-02-2014 En estos años que he estado en...

Reír o llorar

Reír o llorar

 Bernardo Javalquinto | Fecha de Edición: 20-02-2014

En estos años que he estado en nuestro bello país, realmente a estas alturas no sé si reír o llorar de lo que está pasando.


El desorden, las malas prácticas, los abusos, la falta de ética, falta de transparencia, así como la falta de realismo, dejan a cualquier persona pensando cuál es la verdadera realidad del país. 


Por mi parte personal, siento que he quedado muy endeudado con el sector agrícola en la Región de O’Higgins y también en el Maule, con el tema de las microfinanzas y los negocios sociales, y el parque tecnológico, que realmente tengo que dar gracias al Consejo Regional por su incondicional apoyo en el parque tecnológico.


Sin embargo, las autoridades que deciden nunca nos apoyaron para sacar adelante este proyecto ni ninguno de los proyectos anteriores.


Entonces, siento mucho pesar ante los agricultores de ambas regiones, porque nunca pensé que no iba a poder ayudarlos teniendo el apoyo del Primer Ministro, su alteza el Sheikh Mohammed Bin Rashid Al Maktoum, de los Emiratos Árabes Unidos, pero cuando fui allá me encontré con la sorpresa de que todos los negocios que hiciéramos los chilenos en esas lejanas tierras estaban prohibidas por el gobierno chileno y tenían que ser autorizada por la cancillería chilena.


Entonces me presenté como ciudadano norteamericano, entonces, me abrieron las puertas, pero sí quería ingresar el dinero a Chile también era un no rotundo.


En los Negocios Sociales, un tema para ayudar a los emprendedores y erradicar la pobreza y mejorar la mala distribución de los ingresos que existe en el país, jamás tuve el apoyo de ninguna universidad, solo fue encontrarme con una muralla de “kriptonita”, y realmente fue imposible hacer entender a las personas un tema tan simple como es hacer el bien del prójimo y que todo el mundo desarrollado y emergente lo está implementando y nosotros egoístamente no lo queremos hacer.


El más triste de los episodios fue ver siempre abandonado el campus en Rengo. Eso ya es insólito. Realmente, contar con el apoyo del Consejo Regional y que las autoridades que toman decisiones se negaran a que se concretara un bien para la región.


Pienso que fue actuar egoístamente en el desarrollo regional y no sólo de la región sino del país también, porque en ninguna parte del mundo se podría entender por qué sólo algunos pueden crecer y el resto debe seguir creyendo que porque tenemos un ingreso per cápita de US$20.000 dólares anuales, somos el país más desarrollado de Latinoamérica.


Cualquier persona se puede dar cuenta de que lamentablemente esos US$20.000 dólares per cápita anual, realmente no están bien distribuidos.


La gente debe meditar un poco y ver que lo único que tenemos en realidad es un sector financiero, que cada día se enriquece más, que las tasas de intereses se comen vivos a los clientes y los ciudadanos cada día están más endeudados, que va a llegar un punto en el cual no van a poder pagar más sus cuentas y cuando llegue ese momento, vamos a enfrentarnos a un momento muy difícil, porque la caída que va a tener el país en términos económicos va a ser muy grande y mucha gente va a perder mucho.


En lo personal, pienso que no es bueno hacer eso a las personas, el daño social es muy grande. Pido públicamente mis disculpas.

Saturday, February 15, 2014

Economia y Negocios Globales: Integración latinoamericana

Economia y Negocios Globales: Integración latinoamericana: Integración latinoamericana Por Bernardo Javalquinto  Las economías en Latinoamérica son un juego para el planeta en general, toda...

Integración latinoamericana

Integración latinoamericana
Por Bernardo Javalquinto 

Las economías en Latinoamérica son un juego para el planeta en general, todas las economías en nuestro continente son un juego para los grandes, ya que no tienen ninguna relevancia en el mundo económico global y la carga que tiene es una población de casi 700 millones de habitantes aproximadamente (hoy) y para el año 2050 se estima que la población alcanzará 900 millones de habitantes de los cuales más del 50 por ciento vive en extrema pobreza.
Si algún día queremos jugar un rol importante en la economía global, debemos concentrarnos en erradicar la pobreza, para que toda esa gente que vive el día a día pueda convertirse en potenciales consumidores y realmente poder competir con la Unión Europea, Estados Unidos, Japón, China y la mayoría de los países emergentes, que ya nos sobrepasaron hace tiempo.
Pero cómo solucionamos todos esos problemas si la de educación en nuestros países es tan mediocre y de tan mala calidad, y por qué no decirlo, totalmente obsoleta.
En ese sentido, a modo de ejemplo, podemos decir que sólo en la empresa IBM de computadoras las ventas anuales son mucho más altas que todo lo que sumamos en el Producto Interno Bruto (PIB) de nuestras naciones.
Marubeni, que es una distribuidora de vehículos japonesa a nivel global también es más grande que nuestros PIB. Y si seguimos incrementando en miserablemente el presupuesto de la nación, le puedo adelantar que realmente va a costar mucho llegar a ser países desarrollados y con una nula visión a largo plazo, como muchos países.
Hasta los países emergentes con los cuales teníamos superioridad como los asiáticos, hoy ya nos superan. Sólo ver cómo Singapur en 20 años ha logrado mucho más de lo que nosotros hemos avanzado en 200 años y, sin ir más lejos, de qué sirve tener tantos Tratados de Libre Comercio (TLC), o el Mercosur, Pacto Andino, cuando las cosas que hacemos son tan malas que ni siquiera aceptan nuestros productos en los países desarrollados.
Tampoco tenemos industrias manufactureras de calidad, un auto hecho en nuestra naciones no puede comparar con uno hecho en Japón, Alemania o EEUU, la salud sigue igual hospitales que tan miedo entrar, así como también, la tercera edad, hoy totalmente desvirtuados, solo con un trabajo conjunto entre los sectores público y privado podemos salir adelante.
Pero hoy qué es lo que se ve en términos generales. Países sucios, corruptos, con abusos financieros que da vergüenza nombrarlos, una falta de respeto por la calidad humana, y lo peor de todo, es que todos somos tan responsables pero poco preocupados, porque con la mala distribución del ingreso que tenemos en nuestro países es tan grande que sólo vivimos pensando en pagar las cuentas y cuando las pagamos ya nos están llegando nuevamente las del mes siguiente.
Entonces, como hay grupos, al que no les afectan esos problemas, realmente, eso no hace noticia. Si realmente queremos que nuestras economías crezcan, tenemos que comenzar a pensar una integración real, terminar con el Mercosur que lo único que hace es frenar la competencia y hacer las cosas bien. Ya deberíamos haber aprendido la lección una economía abierta libre de mercado mixta es la solución. Pero Si los latinos no nos ponemos de acuerdo vamos a ser los empleados de las transnacionales y no podremos contra eso Es la hora que las regiones se ayuden y puedan crecer primero. Todos nos necesitamos unos a otros. Mientras más desunidos y con más problemas. El beneficio siempre es para los demás. Es mejor sentarse a ver cómo nuestros países, en vez de ponerse a la altura de países desarrollados, siempre están mirando a los países que son menos que nosotros y nos ponemos a la altura de ellos.
Ni siquiera hablar de la modernización del Estado, ya que al final tampoco, con lo que se le paga a la gente les da lo mismo si las cosas resultan o no, y para que decir el sector privado muy grande la mala distribución de la riqueza.

Thursday, February 13, 2014

Economia y Negocios Globales: Integración latinoamericana

Economia y Negocios Globales: Integración latinoamericana: El Libertador  /  Opinión Integración latinoamericana  Bernardo Javalquinto |  Fecha de Edición: 13-02-2014 Las economías en...

Integración latinoamericana

Integración latinoamericana

 Bernardo Javalquinto | Fecha de Edición: 13-02-2014

Las economías en Latinoamérica son un juego para el planeta en general, todas las economías son un juego, ya que no tienen ninguna relevancia en el mundo económico global y la carga que tiene es una población de casi 700 millones de habitantes aproximadamente (hoy) y para el año 2050 se estima que la población alcanzará 900 millones de habitantes de los cuales más del 50 por ciento vive en extrema pobreza.
Si algún día queremos jugar un rol importante en la economía global, debemos concentrarnos en erradicar la pobreza, para que toda esa gente que vive el día a día pueda convertirse en potenciales consumidores y realmente poder competir con la Unión Europea, Estados Unidos, Japón, China y la mayoría de los países emergentes, que ya nos sobrepasaron hace tiempo.
Pero cómo solucionamos todos esos problemas si la de educación en nuestros países es tan mediocre y de tan mala calidad, y por qué no decirlo, totalmente obsoleta.
En ese sentido, a modo de ejemplo, podemos decir que sólo en la empresa IBM de computadoras las ventas anuales son mucho más altas que todo lo que sumamos en el Producto Interno Bruto (PIB) de nuestra nación.
Marubeni, que es una distribuidora de vehículos japonesa a nivel global también es más grande que nuestro PIB. Y si seguimos incrementando en un cinco por ciento anual el presupuesto de la nación, le puedo adelantar que realmente va a costar mucho llegar a ser un país desarrollado y con una nula visión a largo plazo, como muchos países.
Hasta los países emergentes con los cuales teníamos superioridad como los asiáticos, hoy ya nos superan. Sólo ver cómo Singapur en 20 años ha logrado mucho más de lo que nosotros hemos avanzado en 200 años y, sin ir más lejos, de qué sirve tener tantos Tratados de Libre Comercio (TLC), cuando las cosas que hacemos son tan malas que ni siquiera aceptan nuestros productos en los países desarrollados.
Tampoco tenemos industria manufacturera, la salud sigue igual con las listas de espera y lo único rescatable es el AUGE que se generó durante el gobierno de Ricardo Lagos, así como también, los viajes de la tercera edad, hoy totalmente desvirtuados, se logró ver cómo Chile avanzó enormemente en una agenda pro crecimiento, con un trabajo conjunto entre los sectores público y privado.
Pero hoy qué es lo que se ve en términos generales. Un país sucio, corrupto, con abusos financieros que da vergüenza nombrarlos, una falta de respeto por la calidad humana, y lo peor de todo, es que todos somos tan poco preocupados, porque con la mala distribución del ingreso que tenemos en nuestro país es tan grande que sólo vivimos pensando en pagar las cuentas y cuando las pagamos ya nos están llegando nuevamente las del mes siguiente.
Entonces, como hay un grupo al que no les afectan esos problemas, realmente, eso no hace noticia. Si realmente queremos que nuestras economías crezcan, tenemos que comenzar a pensar que las regiones puedan crecer primero. Si no hay un énfasis en el regionalismo que fue el compromiso que hizo Chile ante la OCDE, es mejor sentarse a ver cómo nuestro país, en vez de ponerse a la altura de países desarrollados, siempre está mirando a los países que son menos que nosotros y nos ponemos a la altura de ellos.
Ni siquiera hablar de la modernización del Estado, ya que al final tampoco, con lo que se le paga a la gente les da lo mismo si las cosas resultan o no, y para que decir el sector privado.